“A sede de infinito que habita no homem não desaparece, mesmo que ele rejeite ou negue Deus na vida cotidiana. Ele procura com afã, e sem resultado, os ‘falsos infinitos’ que o satisfazem momentaneamente. E assim, sem que o saiba, o homem começa a buscar o Infinito em direções erradas: na droga, na sexualidade desordenada, nas tecnologias, no sucesso a qualquer custo e até mesmo em formas de religiosidade enganadoras”.
“Para reencontrar realmente si mesmo e sua identidade, para viver à altura do próprio ser, o homem deve voltar a se ver como uma criatura dependente de Deus”.
Papa Bento XVI