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Bento XVI faz um balanço de sua viagem ao Benin (África)


Durante a Audiência Geral, na aula Paolo VI , na manhã desta quarta-feira, o papa Bento XVI fez um balanço de sua “inesquecível” viagem ao Benin e contou aos fiéis os momentos mais marcantes.

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“Deus concedeu-me voltar à África, no passado fim de semana, para uma visita ao Benim, que celebra cento e cinquenta anos de evangelização” – com estas palavras o Santo Padre iniciou a Audiência desta quarta-feira e recordou a solene Eucaristia de domingo, no Estádio da Amizade de Cotonou, na qual participaram milhares de fiéis. “Um testemunho maravilhoso da fé que consegue unir as gerações e dar respostas aos desafios de cada momento da vida” -recordou o Papa-.

As comunidades cristãs da África “são chamadas a renovar a fé para estar, cada vez mais, a serviço da reconciliação, da justiça e da paz”, destacou Bento XVI recordando o tema do Sínodo e o lema de sua Viagem Apostólica. “Estas, são convidadas a uma reconciliação interior, para se tornarem jubilosos instrumentos da divina misericórdia, cada uma trazendo sua própria riqueza espiritual e material ao projeto comum”.

E prosseguiu – “Confiei-lhes a Exortação apostólica pós-sinodal «O Serviço da África», que é um grande apelo a todos os fiéis cristãos para um redobrado esforço na comunicação do Evangelho a quantos ainda não o conhecem e que anseiam pela reconciliação, a justiça e a paz. Os africanos responderam, com o seu entusiasmo inconfundível, a este apelo; e, nos seus rostos, na sua fé ardente, na sua adesão convicta ao Evangelho da vida, pude uma vez mais vislumbrar sinais consoladores de esperança para o continente africano e para o mundo inteiro”.

Bento XVI recordou seu encontro com as crianças e os doentes na Igreja de Santa Rita e disse que “realmente experimentou a alegria de viver, a felicidade e o entusiasmo das novas gerações que são o futuro da África”.

Aos Bispos na África, Bento XVI convidou a “colocar em ação as iniciativas pastorais oportunas para suscitar nas famílias, nas paróquias, nas comunidades e nos movimentos eclesiais uma constante descoberta da Sagrada Escritura, como fonte de renovação espiritual e de aprofundamento da fé”.

Sobre o momento crucial em que vive o Continente, o Papa disse que “a igreja na África, em seu empenho no serviço ao Evangelho, com o testemunho corajoso de solidariedade efetiva, poderá ser protagonista de uma nova época de esperança -e prosseguiu – “Na África eu vi o frescor do sim à vida, do sentido religioso e da esperança, uma percepção da realidade na sua totalidade com Deus e não reduzida a um positivismo, que no fim, extingue a esperança. Isso quer dizer que na “África existe uma reserva de vida e de vitalidade para o futuro, na qual nós podemos contar, em que a Igreja pode contar”.

“Mãe da Igreja e Nossa Senhora da África, confio aqueles que encontrei nesta inesquecível Viagem Apostólica” e que a “Materna intercessão de Maria cujo coração está sempre orientado para a vontade de Deus, sustente quaisquer esforços para a conversão, consolide qualquer iniciativa de reconciliação, e torne eficaz qualquer esforço em favor da paz em um mundo que tem fome e sede de justiça”. (Africae munus,175).  Depois de ter confiado a Igreja na África a Nossa Senhora, o Papa saudou os peregrinos em diversas línguas.

(Saudação em português)

“Queridos amigos e irmãos de língua portuguesa, que hoje parais junto do túmulo de São Pedro e neste Encontro com o Seu Sucessor: Obrigado pela vossa presença! A todos saúdo especialmente aos brasileiros da Comunidade Arca da Aliança, confiando à Virgem Maria os vossos corações e os vossos passos ao serviço da evangelização e do anúncio da Palavra de Deus. Para vós e vossas famílias, a minha Benção!"

Fonte: ZENIT
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